domingo, 25 de novembro de 2012

Produtos químicos aumentam a incidência de câncer em animais


O câncer está se disseminando com força entre algumas espécies de animais e, em alguns casos isso tem relação direta com a presença de produtos químicos criados pelo homem.As atividades humanas contribuem de forma direta para o desenvolvimento de tumores em algumas espécies silvestres.
O câncer está crescendo entre algumas espécies, como o diabo-da-tasmânia, as tartarugas aquáticas e os leões-marinhos, cujas populações apresentam tumores faciais, casos de câncer de pele e de carcinomas genitais, respectivamente. No caso do diabo-da-tasmânia, o avanço do câncer poderia levar à extinção da espécie. 

Os animais não são os únicos que estão sofrendo com o avanço do câncer: a incidência da doença entre humanos vem aumentado de forma crítica nas últimas décadas, e vários estudos já conectaram esta tendência à exposição a produtos químicos.
Um artigo publicado no Medical News Today há algumas semanas revela quem, em 1940, uma em cada 24 mulheres que chegavam aos 80 anos era afetada pelo câncer de mama. Já em 2006, este número saltou para uma em cada oito mulheres. A publicação indica que o fato está diretamente relacionado com a exposição das mulheres a substâncias químicas perigosas no dia-a-dia.

O rinoceronte branco

 O maior animal terrestre depois do elefante, podendo chegar aos 3,75m de comprimento e aos 1,9m de altura.
O rinoceronte-branco na verdade é cinza, assim como o rinoceronte-negro. O nome se deve a um erro de tradução e não à cor da pele. Uma diferença entre os rhinos branco e negro está no formato das bocas, sendo a do branco larga, enquanto a boca do negro é mais fina.
O rinoceronte-branco é o mais pesado dos mamíferos africanos,  podendo pesar até quatro toneladas, medir dois metros de altura e até cinco de comprimento. Apesar do tamanho, é um animal herbívoro e se alimenta de grama. 
É uma das mais ameaçadas segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, pela destruição do seu habitat e, principalmente, pelas ameaças de caça para o comércio do chifre.

fonte: http://www.ecko.com.br

quinta-feira, 6 de setembro de 2012